
A justificação de um homem, segundo as escrituras é por meio da fé em Jesus e não pela obediência à lei. Mas muitos se apoiam em sua vida aparentemente perfeita. Confundem fidelidade a Deus com presença em cultos e assiduidade na contribuição através de dízimos e ofertas.
São essas mesmas pessoas que são ávidas em julgar quem quer que seja, sem se darem ao trabalho de adentrarem o universo do outro e procurar sentir como ele sente. Não praticam justiça, tampouco a misericórdia, são juízes e se baseiam nas suas próprias leis, apesar de parecerem embasados na lei de Deus.
Como disse Jesus: “Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês dão o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vocês devem praticar estas coisas, sem omitir aquelas.” (Mateus 23:23)
Se o homem pudesse salvar a si mesmo com sua bondade premeditada não haveria necessidade de Cristo ter morrido na cruz.
Por isso, não há quem possa se orgulhar diante de Deus por ser coisa alguma.
A graça de Deus não é sem sentido, ela revela a nossa pequenez, a bondade de Deus e que Este não faz acepção de pessoas. Todos podem alcançar o seu favor, não importa quem são, quem foram, mas em Cristo podem ser novas criatura.
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas. Efésios 2:8-10
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